As aplicações mais divulgadas da Termografia Infravermelha como um ensaio não destrutivo são:
- Inspeção de fuselagens de avião
- Falta de adesão em materiais compostos
- Danos por Impacto em materiais compostos
- Espessura da medida da profundidade nos materiais compostos
- Porosidade nos materiais compostos
- Aderência de parche nos materiais compostos
- Perda de espessura em metais (encanamento, recipientes etc)
- Avaliação de uniões e emendas nos metais
- Acumulação de sedimento nos metais
- Aderência da pintura
- Corrosão sob pintura
- Análise dinâmico de fadiga
- Descobrimento de corrosão oculta
- Avaliação da solda por pontos
- Vazio, oclusão de ar e deformações em material plástico (Polímero)
Os ensaios não destrutivos por termografia, geralmente, são por meio da técnica ativa (o estímulo externo é necessário com a finalidade de poder obter contraste térmico relevante)
As técnicas mais conhecidas e desenvolvidas são:
- Termografia por pulsos.
- Termografia por aquecimento de passos. (pulsos longos)
- Termografia por Locking. (ondas internas)
- Termografia com pulso em fase.
- Termografia com estímulo de vibrações externas
O desenvolvimento da termografia infravermelha como técnica não destrutiva de materiais pede muito mais do que uma câmara infravermelha.
Cada método – material a ensaiar precisa de um equipamento, acessórios e procedimento adequado.
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